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Abril 2018 Nº330

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Substituição de empilhadeira gera economia

somov-substitui-empilhadeiraA substituição de equipamentos é uma medida necessária quando a organização calcula que as despesas com a máquina podem interferir nos resultados operacionais.

Por isso, para aumentar a produtividade, reduzir custos e diminuir o impacto ambiental, a Campo Limpo Plásticos, empresa criada para gerar a auto sustentabilidade econômica do sistema de logística, investiu na compra de duas Empilhadeiras Elétricas Contrabalançadas modelos J40XN e J50XN da marca Hyster.

Conhecendo as empilhadeiras

Os modelos adquiridos possuem quatro rodas e oferecem inúmeras vantagens em termos de qualidade e ergonomia. As cabines geram conforto e segurança ao operador. E, com design inovador, as versões têm um raio de giro que possibilita uma maior manobrabilidade em locais mais apertados.

Ambas possuem monitor de multifunção, situado no canto superior direito do compartimento, que proporciona máxima visibilidade para frente e facilita a operação . Além disso, os motores de AC garantem aceleração com alto desempenho.

“No caso da Campo Limpo Plásticos, a máquina recebeu uma preparação especial para trabalhos em ambientes externos, especialmente, em dias chuvosos”, Wesley Ponce, vendedor de empilhadeiras Hyster na Somov, empresa do Grupo Sotreq, especializada na comercialização, aluguel e manutenção de empilhadeiras e paleteiras das marcas Yale e Hyster.

Economia

A companhia já havia utilizado equipamentos movidos à combustão e retráteis elétricos, mas após a realização de diversos estudos sobre as versões elétricas contrabalançadas, a corporação optou pela troca. “Notamos que teríamos uma redução das despesas com combustível em cerca de 500% ao ano. Mesmo sendo um investimento alto de imediato, em 2 anos e 9 meses, com a economia gerada, as máquinas já estarão quitadas”, descreve Pedro Henrique Pacheco, supervisor de logística da Campo Limpo Plásticos.

Com os novos modelos, a organização também obteve uma economia de 330% com manutenção ao longo do ano, se comparado com os tipos à combustão, pois estes exigiam substituição de elementos ou reparos com uma frequência maior. “As elétricas contrabalançadas são mais simples e possuem menos componentes, garantindo uma chance menor de quebrar. Ou seja, em termos de reparo tínhamos um gasto de R$ 35 mil por ano. Com as elétricas, esse número caiu para R$ 7.500 ao ano”, informa.

A redução de tempo de parada foi outro item que despencou 90%. “Tínhamos muitos problemas de interrupção com os modelos à combustão. Em média, as máquinas ficavam 60 horas inativas todos os meses e, por consequência, interferiam no andamento do trabalho”, afirma ele. “Além do ganho operacional, percebemos uma queda expressiva com a despesa de combustível. Por mês, com as duas empilhadeiras, nós gastávamos R$ 52 mil de gás. Com as contrabalançadas elétricas passamos a consumir R$ 4.500 de energia por ano para carregar as baterias”, complementa.

Menos poluentes

De acordo com Ponce, a troca de empilhadeiras à combustão por elétricas é uma tendência o mercado. “As organizações estão cada vez mais preocupadas com questões ambientais e buscam meios que contribuam na diminuição de gases poluentes”, explica ele acrescentando que para a Campo Limpo Plásticos que trabalha com logística reversa, como usariam uma das máquinas em ambiente fechado, não poderiam emitir combustão para não causar a contaminação do produto.

“Nosso ganho maior foi na redução de emissão de poluentes”, descreve Pacheco, supervisor de logística da Campo Limpo Plásticos. Com os novos modelos, a empresa deixou de emitir cerca de 23% de carbono e 10 toneladas de monóxido de carbono. “A máquina elétrica não emite nenhum tipo de gás. Como somos uma empresa totalmente sustentável, o fato de as máquinas emitirem menos poluentes foi muito importante na hora da compra. Estamos muito satisfeitos com as aquisições”, conclui.

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