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Abril 2018 Nº330

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img-construcaosustentavelA terceira reportagem da série de sustentabilidade na logística já está em circulação. Neste mês, desenvolvemos o tema construção de centro de distribuição sustentável.

 

Talvez essa tenha sido a matéria mais complexa de toda a série, graças ao montante de informações e ao emaranhado de detalhes. Mas foi ótimo mergulhar no tema, principalmente porque venho há muito tempo cobrindo inaugurações de CDs e observando que as empresas estão, mesmo que timidamente, incluindo equipamentos e soluções que tornam seus empreendimentos menos nocivos.

 

Mesmo assim não foi fácil encontrar bons exemplos, ou melhor, exemplos completos, pois muitas vezes o CD investe em uma estrutura eficiente, mas esquece que as etapas de construção e o canteiro de obra também precisam adotar medidas socioambientais.

Inclusive, essa é uma das exigências para certificar um edifício sustentável: reduzir o consumo de energia e água, tratar resíduos, evitar contaminações do solo durante a obra, etc. Atualmente, o Brasil possui duas certificações, a LEED* e a AQUA**, ambas bem exploradas na reportagem (CONFIRA).

 

No entanto, só um centro de distribuição possui certificação, o da Bomi Farma, operador logístico especializado em medicamentos e produtos químicos, que conquistou a certificação LEED para o seu CD de Itapevi, região metropolitana de São Paulo.

Mas essa realidade tende a mudar.

 

GR Properties está certificando o GR Jundiaí, condomínio logístico construído no interior de São Paulo. Segundo Francisco Vicentini, diretor técnico da GR, o condomínio terá redução de 25% no custo operacional, como despesas com água e energia, o que é uma boa justificativa para as empresas investirem em prédios “verdes”.

 

Além dos cases da Bomi Farma e da GR Properties, você poderá conferir na revista detalhes sobre o centro de distribuição da CNH (Case New Holland), que segue normas de “green bulding” (construção verde). No Papo Sustentável, os especialistas em construções eficientes, Roberto Souza, diretor do Centro de Tecnologia em Edificações (CTE), e o professor Manuel Martins, coordenador executivo da Fundação Vanzolini, que coordena o processo AQUA, explicam a importância de certificar os edifícios.

 

Na próxima edição, falaremos sobre o uso consciente dos paletes de madeira. Será uma boa oportunidade para eliminar os mitos sobre o uso da madeira nas operações logísticas.

 

Lembre-se: se você não é assinante da revista INTRALOGÍSTICA e quer colecionar a série, clique aqui e assine.

*Leadership in Energy and Environmental Design, da Green Bulding Council
**Alta Qualidade Ambiental, da Fundação Vanzolini

 

*Mauricio Miranda

 

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