Sistemas modernos de identificação de embalagens de múltiplos lados são usados para ler informações de endereços escritas a mão ou por máquina, identificar códigos de barras e códigos bidimensionais, medir volume e peso e permitir correções manuais de informações incompletas de endereços feitas em terminais de vídeo-codificação.
Já não é de hoje que operações em armazéns e centros de distribuição estão sendo automatizados no Brasil. E este cenário intensificou-se nos últimos anos, pois a viabilidade técnica se juntou a viabilidade econômica, o que provocou uma verdadeira onda de automação.
Com a IoT (“Internet of Things”) a Indústria consolida mais uma Revolução.
A indústria mundial tem passado por transformações ao longo dos últimos séculos. A cada grande mudança pela qual a indústria pssa, a história denomina de Revolução Industrial.
Para entender o atual estágio da Indústria 4.0, vale relembrar um pouco das Revoluções anteriores.
A Indústria 1.0, foi marcada pela Revolução Industrial do Século 19, onde a força mecânica, caracterizada pelo advento da máquina a vapor, fez história, pois viabilizou um grande crescimento das capacidades produtivas e de transporte.
Por que aceitar a média e ser medíocre ao invés escolher o ótimo e operar com excelência na cadeia de suprimentos?
Não é de hoje que as empresas são desafiadas continuamente a encontrar formas cada vez mais inovadoras para melhorar níveis de serviço ao cliente, aumentar a qualidade e produtividade, reduzir custos operacionais e investimentos de capital de giro e manter a competitividade no mercado.
Você já participou de alguma reunião onde uma pessoa sugere uma ideia relacionada à automação, seja de algum equipamento e/ou software e, automaticamente, alguém “mata” a ideia sem sequer deixar que ela seja apresentada?
A Austral Logística Integrada acaba de fechar contrato com a Store Automação para a implementação dos sistemas de WMS (“warehouse management system”, sistema de gerenciamento de armazéns) e TMS (“transportation management system”, sistema de gerenciamento de transporte).
Com uma carteira composta de cerca de 25 clientes do setor alimentício, entre eles Bauducco, Mabel e Marilan, a Austral fazia a gestão de seu armazém apenas com um controle manual de contagem e registro. Na medida em que seus clientes foram solicitando um maior controle de entradas e saídas, assim como os aspectos fiscais e de acompanhamento on-line dos processos, a operadora logística viu a necessidade de buscar ferramentas de mercado para amparar seus processos com agilidade e integridade de informações.
Antes de investir muitos milhões em suas operações logísticas, já pensou em simular e economizar alguns destes milhões?
Com certeza, você já se deparou com essa antiga questão, que normalmente gera muita discussão: investir em pessoas ou máquinas?
A empresa lançou um novo produto com serviços agregados para reforçar a segurança no transporte de cargas, o “Isca Eletrônica”. O equipamento móvel é quase imperceptível e deve ser colocado entre a mercadoria transportada.
A Tecnologia da Informação (TI) vem sendo utilizada no transporte rodoviário de cargas como grande ferramenta, principalmente a partir da consolidação dos softwares e conceitos do TMS (Transportation Management System), que é composto por três módulos principais: planejamento, acompanhamento e controle. Para atingir sua plenitude é necessário ter uma interface com o software corporativo da empresa (ERP) e disponibilizar as informações (internas e externas) através da Internet.
A revista LOGÍSTICA & SUPPLY CHAIN destaca-se por sua qualidade editorial e pauta criteriosamente estabelecida com o auxílio de um Conselho Técnico Editorial formado por profissionais experientes e atuantes no mercado de logística, com o objetivo de desenvolver reportagens criativas e atuais para os leitores. A participação constante em eventos nacionais e internacionais garante a antecipação de tendências aos leitores.