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Abril 2018 Nº330

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4 processos que permitem à big data revolucionar o Supply Chain

Nimbi Rui David2A inteligência e análise de dados vêm impulsionando cada vez mais o mercado de tecnologia.

O big data aparece como o grande protagonista em empresas de diversas atuações, com uma projeção de US$ 8,5 bilhões de receita até 2023, apenas na América Latina, segundo levantamento da Frost & Sullivan. No setor de supply chain, as companhias lidam com uma quantidade cada vez maior de informações de diferentes fontes, e um diagnóstico preciso é essencial para não perder insights valiosos aos negócios.

Rui David, CTO da Nimbi – especialista em soluções de tecnologia para a cadeia de suprimentos – destaca quatro benefícios do big Data que fazem a diferença na cadeia de suprimentos:

  1. Coletas em todo o processo

Atualmente é possível reunir dados não estruturados, que normalmente trazem uma riqueza de detalhes superior aos estruturados, pois possuem um nível mais complexo de organização. Com uma coleta feita durante diferentes fases do processo de supply chain, ter acesso a informações que ajudam as organizações a entenderem melhor as tendências do mercado e as preferências dos consumidores – respondendo perguntas como “Qual o melhor momento para comprar? ”, “De quem comprar? ” e “Quando comprar?” – É factível.

  1. Atitudes proativas

Muitas vezes, as empresas agem a partir da experiência adquirida por anos de repetição de um mesmo processo. Porém, quando incluímos a análise e o processamento de novas informações, não é difícil encontrar novos caminhos e oportunidades. Quando aplicadas de forma global, as tecnologias de big data fazem com que a cadeia de suprimentos trabalhe de forma proativa, ao invés de apenas responder reativamente aos riscos existentes, que podem ser tanto falhas humanas ou interrupções operacionais e contextuais.

  1. Aprimoramento de recursos e equipe

Para aqueles que querem aproveitar ao máximo do big data, é necessário contar com uma estrutura básica de recursos. Profissionais com conhecimentos específicos nas tecnologias escolhidas e conhecedores do processo da empresa são de grande ajuda não só no início de uma estratégia focada em informações, mas também em sua evolução. Cientistas de dados são responsáveis por estudar e cruzar dados para realizar simulações e projeções fundamentais no sentido de extrair insights que agreguem valor à empresa. Com a inserção do Big Data na rotina corporativa, de forma cada vez mais ampla, o investimento em um time qualificado e soluções de ponta com certeza trarão retorno a curto e longo prazo.

  1. Otimização da entrega

A integração e agilidade no acesso a dados têm grande impacto no planejamento, entrega e distribuição, importantes etapas da cadeia de suprimentos. Com a automatização do reabastecimento e previsão da demanda, as companhias aperfeiçoam o inventário e diminuem gastos com o excesso de estoque. Além disso, a gestão de transporte, monitoramento de rotas e tráfego são algumas das ações possíveis para informar a previsão de chegada e agir rapidamente para não perder prazos.

Por Rui David é CTO da Nimbi, especialista de soluções de tecnologia para a cadeia de suprimentos.

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